O movimento sindical continua lutando e mantendo diálogo com o governo para amenizar os efeitos negativos que a reforma trabalhista vai trazer a partir do dia 12 de novembro, para todos os trabalhadores brasileiros.
No dia 30 de agosto, as Centrais Sindicais estiveram reunidas em Brasília, com o presidente interino Rodrigo Maia. Na reunião, os sindicalistas mostraram para Rodrigo Maia a necessidade de se alterar alguns pontos da reforma trabalhista que traz prejuízos para a classe trabalhadora e para as entidades sindicais, via Medida Provisória, conforme compromisso assumido pelo governo, na ocasião da votação do projeto no Senado Federal.
O presidente interino reconheceu a importância dos Sindicatos que garantem conquistas para os trabalhadores, e se mostrou favorável a um sistema que garante o custeio das entidades sindicais.
Rodrigo Maia se comprometeu a intermediar diálogos com o presidente Michel Temer e com a Câmara dos Deputados, para encaminhar a condução dos debates e a aprovação da medida provisória na Câmara.
Na segunda-feira (4/9), os presidentes das Centrais Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB e Dieese, voltaram a se reunir, na sede da UGT, para definir o enfrentamento à reforma trabalhista que vai trazer perdas de direitos.
Para o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, José Calixto Ramos, a luta não pode parar! O trabalho das centrais, agora, deve se concentrar em construir um projeto para combater a “reforma” trabalhista.
Ainda temos muito trabalho pela frente. Lute com a gente!